Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 32: 32205, 2022.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1390994

ABSTRACT

Introdução: Displasia broncopulmonar (DBP) é uma grave complicação entre pré-termos, com incidência inversamente proporcional à idade gestacional. Resulta de processo inflamatório com desenvolvimento pulmonar anormal, gerando graves consequências. Apesar de serem limitadas e não afetarem substancialmente a evolução da doença, as opções terapêuticas para prevenção e tratamento da DBP são importantes, porém carecem de melhor elucidação. Objetivos: Abordar aspectos recentes da literatura quanto à prevenção e tratamento da DBP. Métodos: Revisão de literatura na base de dados MEDLINE, em 2021, incluindo ensaios clínicos controlados e randomizados, realizados em humanos e nos últimos 5 anos, excluindo estudos não diretamente relacionados ao tema. Resultados: A incidência de DBP foi menor naqueles casos leves expostos à budesonida inalatória, óleo de peixe intravenoso contendo emulsão lipídica (OP) e ácido docosahexaenoico (DHA). Houve aumento da sobrevida com uso de hidrocortisona em baixas doses, dexametasona com redução gradual da dose, por 42 dias, e dexametasona associada a corticosteroides pós-natais (este ainda com redução dos prejuízos no neurodesenvolvimento). Hidrocortisona, dexametasona, dipropianato de hidrofluoalcano-beclometasona inalado e OP reduziram o tempo ou a necessidade de ventilação e oxigenoterapia. A mortalidade foi menor nos estudos envolvendo hidrocortisona e elevada no que avaliou budesonida. As principais complicações foram sepse, retinopatia, hemorragia intraventricular e enterocolite necrosante, nos estudos abordando DHA, hidrocortisona, dexametasona e óxido nítrico inalado. Conclusão: Abordagens terapêuticas satisfatórias foram os glicocorticoides associado à terapia ventilatória e à abordagem precoce. Não houve benefícios com uso de ventilação com insuflações sustentadas, administração de dipropionato de hidrofluoralcano-beclometasona inalada e DHA.


Introduction: Bronchopulmonary dysplasia (BPD) is a complication among preterms, with an incidence inversely proportional to gestational age. It results from an inflammatory process that causes abnormal lung development, with severe consequences. Although therapeutic options are limited and do not substantially strike the course of the disease, they are important tools and need further elucidation. Purpose: Address the most recent aspects of the literature regarding the prevention and treatment of BPD. Methods: A literature review was carried out in the MEDLINE database, in 2021, in which only controlled and randomized clinical studies performed in humans in the last 5 years were included. Studies that were not directly related to the theme were excluded. Results: The incidence of BPD was lower in those cases exposed to inhaled budesonide, intravenous fish oil containing lipid emulsion (FO) and docosahexaenoic acid (DHA). There was improvement in survival with a lowdose use of hydrocortisone, dexamethasone with gradual dose reduction, and dexamethasone associated with postnatal corticosteroids (which generated reduction in neurodevelopmental impairments as well). Hydrocortisone, dexamethasone, inhaled hydrofluoalkane-beclomethasone dipropynate and FO reduced the time or need for ventilation and oxygen therapy. The main complications were sepsis, retinopathy, intraventricular hemorrhage and necrotizing enterocolitis in studies that addressed DHA, hydrocortisone, dexamethasone and inhaled nitric oxide. Conclusion: The therapeutic approaches that proved to be conclusive were the use of glucocorticoids associated with ventilatory therapy and an early approach. No benefits were found with the use of ventilation with sustained inflation, administration of inhaled hydrofluoralkane-beclomethasone dipropionate and DHA.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Bronchopulmonary Dysplasia/therapy , Pneumonia , Infant, Premature , Beclomethasone , Glucocorticoids
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 34(4): e1642, 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1360003

ABSTRACT

RESUMO - RACIONAL: Três técnicas cirúrgicas para correção de hérnia inguinal estão atualmente validadas. Poucos estudos compararam os resultados entre Lichtenstein e a abordagem laparoscópica transabdominal pré-peritoneal obtidos em uma etapa inicial da curva de aprendizado. OBJETIVO: Comparar os resultados iniciais do tratamento entre a técnica de Liechtenstein e a abordagem pré-peritoneal transabdominal laparoscópica para fornecer uma base para a tomada de decisão do cirurgião. MÉTODO: Os pacientes foram divididos em grupo 1: aborgadem laparoscópica transabdominal pré-peritoneal (114 pacientes), e grupo 2: reparo aberto de Lichtenstein (35 pacientes). Os dados foram coletados em prontuários médicos durante a evolução do pós-operatório imediato e por contato telefônico após a alta hospitalar. Para a análise das variáveis, foi implementado o teste de independência Qui-Quadrado, com nível de significância estabelecido em p-valor = 0,05. RESULTADOS: Houve forte associação entre laparoscopia, menos dor pós-operatória e maior tempo operatório. Além disso, notou-se preferência pela técnica nos casos de recorrência, bilateralidade, hérnia umbilical associada ou obesidade. Neste estudo, a técnica de Lichtenstein foi associada a um menor tempo de retorno ao trabalho e foi o tratamento de escolha para pacientes idosos. CONCLUSÃO: A herniorrafia laparoscópica transabdominal pré-peritoneal deve ser a primeira escolha em casos de bilateralidade, hérnia umbilical associada, obesidade e recorrência para reparo anterior. O risco cirúrgico é adequado para o procedimento, mesmo nos estágios iniciais da curva de aprendizado.


ABSTRACT - BACKGROUND: Three surgical techniques for inguinal hernia repair are currently validated. Few studies have compared results among Lichtenstein and transabdominal preperitoneal (TAPP) laparoscopic approach obtained at an early step of the learning curve. AIM: This study aims to compare the early treatment results between the Liechtenstein technique and the laparoscopic TAPP approach to provide a basis for the surgeon's decision-making. METHODS: Patients were divided into two groups: those who underwent laparoscopic TAPP approach (114 patients), and those who underwent open Lichtenstein repair (35 patients). Data were collected from the medical records during the evolution of the immediate postoperative period and by telephone contact after hospital discharge. For the analysis of the variables, the chi-square test of independence was implemented, with a level of significance set at a p-value of 0.05. RESULTS: There was a strong association between laparoscopy, less postoperative pain, and longer operative time. In addition, a preference for the technique in cases of recurrence, bilaterality, associated umbilical hernia, or obesity was noticed. In this study, the Lichtenstein technique was associated with a shorter time to return to work and was the treatment of choice for elderly patients. CONCLUSION: TAPP laparoscopic herniorrhaphy should be the first choice in cases of bilaterality, associated umbilical hernia, obesity, and recurrence to a previous anterior repair. The surgical risk is adequate for the procedure, even at early stages of the learning curve.


Subject(s)
Humans , Aged , Laparoscopy , Herniorrhaphy , Postoperative Period , Surgical Mesh , Prospective Studies , Liechtenstein
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL